Integrural

Somos uma rede de empresários, universidades, municípios rurais, laboratórios sociais, peritos informáticos e investigadores de Portugal, Espanha, França, Itália e Grécia.

Queremos apoiar pequenos agricultores e micro empresários de áreas rurais remotas oferecendo formação para a inovação e o pensamento estratégico, para poder combinar práticas agrícolas com património cultural.

PORQUÊ INTEGRURAL

Em contexto internacional, a transferência de conhecimento e feedback podem funcionar tanto vertical como horizontalmente: dos intervenientes da parceria estratégica para os formandos, entre parceiros, entre formandos, e dos particpiantes que serão formados como futuros formadores para as suas audiências locais (criação de clusters), e, mais importante, entre clusters do “hub virtual”.

Inovação
em áreas rurais quer dizer trabalhar em rede
e experimentar competências futuras.

Um em cada três empresários agrícolas na UE possui formação agrícola especifica seja ela básica ou completa. Metade destes empresários completou um ciclo completo de formação específica.

No entanto, a grande maioria destes empresários (68,2%) aprendeu a sua profissão através de experiência prática pessoal. Será importante ter em conta que 31% dos agricultores europeus têm idades superiores a 65 anos, e 50% têm entre 25 e 65 anos de idade.Esta realidade ilustra problemas a nível geracional, nomeadamente em termos de transferência de competências e saberes, e também fragmenta as redes colaborativas.

No geral, o problema tem sido que áreas rurais são interpretadas como “passivas” enquanto as áreas urbanas são vistas como “ativas”.

Cooperação transnacional

Para a realização dos objetivos do projeto, a cooperação transnacional é o fator mais importante. Embora a ruralidade europeia seja multifacetada, os desafios que as localidades rurais europeias têm de enfrentar são em grande medida comuns e têm de ser tratados a nível transnacional. A cooperação transnacional pode ajudar a superar as desvantagens das áreas rurais, a falta de conhecimento e a lenta chegada de inovações, e pode levar à troca criativa de experiências, realizações e boas práticas, a fim de vincular a produção agrícola a outras atividades produtivas, como o turismo cultural ou alternativo, o e-marketing, etc.

Neste contexto transnacional, a transferência de conhecimento e o feedback podem funcionar tanto vertical como horizontalmente: dos parceiros da Parceria Estratégica aos formandos, entre os parceiros, entre os formandos, dos participantes que serão formados como formadores aos seus públicos locais (criação de clusters) e, mais importante, entre os clusters do “hub virtual”.

Três níveis de atuação

1) Formação de formadores: acreditamos na criação da figura informal de facilitadores locais de desenvolvimento.

2) Eventos multiplicadores: queremos envolver pessoas, empresários, stakeholders, que reflitam sobre o desenvolvimento rural e a acessibilidade cultural.

3) Ir observar outros profissionais no seu ambiente habitua e transferir o conhecimento/as competências já existentes nos parceiros para alargar os clusters locais: queremos facilitar a partilha de experiências e melhorar a forma como é feita a transferência de conhecimento apostando em ferramentas digitais.

A nossa formação

Pode candidatar-se e conhecer outros empreendedores de toda a Europa!

1ª Formação (Cori, ITÁLIA)
 Produção vinicola / capacitação local e criação de hubs / património local e storytelling

2ª Formação (Vila Real, PORTUGAL)
Produção animal em sistemas de montanha / desenvolvimento sustentável / regeneração rural

3ª Formação (Clermont Ferrand, FRANÇA)
Produção de queijo e carne / marcas locais e dinâmica coletiva / desenvolvimento territorial